LOGOMARCA DO ATELIER DE ARTE E RESTAURAÇÃO

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

NOSSA SENHORA DA PIEDADE DE RIO ESPERA-MG

Pietá

por desconhecido
Pietá
A Santa Pietá, como é popularmente conhecida, foi esculpida aqui mesmo em Rio Espera e representa todo o sofrimento durante a Paixão e Morte de seu Divino Filho. Após a crucificação e morte de Nosso Senhor, seu corpo é retirado da Cruz e colocado no colo de Maria. Na representação desta passagem da vida da Virgem ela, geralmente, aparece ajoelhada, e por isso é denominada Nossa Senhora da Piedade. Ela não usa coroa, ostentando apenas uma auréola em torno de sua cabeça e seu olhar demonstra simultaneamente angústia e tristeza. A imagem é catalogada como obra do Mestre do Barroco Mineiro, Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, que morou por muitos anos na cidade, além da contribuição do Mestre Piranga. A revelação foi feita pelo restaurador, colecionador e antiquário José Efigênio Pinto Coelho, que através de uma perícia na escultura de madeira, identificou os traços dos mestres, comprovando assim sua autoria.
No início de 2004, a imagem de 96 cm de altura, passou por um processo de restauração Ouro preto. O trabalho foi realizado pela restauradora Virgínia Carriero. Ao retornar para o altar da Matriz em Rio Espera no mesmo ano, a imagem foi recebida com festa pela população da cidade.

terça-feira, 4 de junho de 2013

ANTONIO PARREIRAS

Obras de Antonio Par
reiras                         Reprodução "Zumbi" Antônio Parreiras - óleo sobre tela

Acervo - Museu Afro Brasil
"Manhã de Inverno" Antônio Parreiras - óleo sobre tela 1894
Pinacoteca do Estado de São Paulo
"Paisagem" ou "Ventania" Antônio Parreiras - óleo sobre tela 100 x 150 cm 1888
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Dia de Mormaço" Antônio Parreiras - óleo sobre tela, 68 x 106 cm 1900
Pinacoteca do Estado de São Paulo
"Fim de romance" Antônio Parreiras - óleo sobre tela 185 x 97 cm 1912
Pinacoteca do Estado de São Paulo
"Manhã de Inverno" Antônio Parreiras - óleo sobre tela 1894 (detalhe)
Pinacoteca do Estado de São Paulo

Após reforma, segunda igreja mais antiga do Brasil é reaberta em Ilhéus (BA)

http://defender.org.br/2013/06/04/apos-reforma-segunda-igreja-mais-antiga-do-brasil-e-reaberta-em-ilheu

s-ba/                    Igreja Nossa Senhora Santana. Foto: Alfredo Filho/Secom

domingo, 5 de maio de 2013

D. MARIA I, tinha os seus motivos para ser a rainha LOUCA...

...http://veja.abril.com.br/220409/p_118.shtml
.............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................Vizinho à Igreja de Nossa Senhora do Carmo, o convento do Carmo foi confiscado em 1808 com a chegada da Corte portuguesa ao Rio de Janeiro.


O prédio comprido no número 101 da avenida 1º de março foi moradia da rainha de Portugal, que ficou famosa como Dona Maria, a louca.


O apelido, foi fruto dos devaneios e surtos causados pela doença mental que a acompanhou nos últimos anos de vida.


Isolada, sofrida e fora de si, ela morreu em 1816, aos 81 anos, em sua primeira e única casa brasileira. Hoje, há relatos de que a alma de Maria 1ª perambule pelo velho convento, no qual foi pregada a placa que resume sua estadia em terras cariocas: “Pelas janelas deste prédio faziam-se ouvir as manifestações de demência da rainha-mãe”.

sábado, 16 de março de 2013

POLICROMIA NA IMAGEM DE NOSSO SENHOR DOS PASSOS






Policromia da imagem de Nosso Senhor dos Passos- obra do escultor Expedito Ribeiro ano de 1999. Escultura em madeira vinhático e cedro. Policromada por Virginia Carriero no ano de 1999. em Ouro Preto-MG